De acordo com último balanço da Defesa Civil, 212 mortes já foram confirmadas.
A maior operação de resgate da história de Minas Gerais chega ao 60º dia nesta segunda-feira (25). Há dois meses, a Barragem do Feijão, da Vale, em Brumadinho, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, se rompeu.
O “mar de lama” matou centenas de pessoas, destruiu plantações e contaminou o Rio Paraopeba, um dos afluentes do Rio São Francisco.
De acordo com último balanço da Defesa Civil, 212 mortes foram confirmadas e 93 pessoas ainda estão desaparecidas. Não há prazo para o fim das buscas.
Nesta segunda-feira (25), 129 bombeiros continuam trabalhando em 23 frentes na área soterrada pela lama de rejeitos. Cães farejadores e helicópteros ajudam nas buscas.
A Barragem do Feijão tinha um volume de 12,7 milhões de m³ de rejeitos de minério de ferro. Ela estava entre as dez estruturas que seriam descomissionadas pela mineradora.