A atriz e compositora baiana, Juliana Ribeiro usou nesta segunda-feira, 23, as redes sociais para desabafar sobre uma conduta discriminatória de um funcionário do Tribunal Regional Eleitoral (TRE).
Segundo a artista, o servidor praticou racismo institucional ao pedir que ela retirasse o torço que usava no cabelo durante o seu cadastramento biométrico, alegando que seria proibido por lei. Ela porém, argumentou que o acessório não atrapalharia a visibilidade do rosto na foto do título de eleitor e que portanto, não existiria necessidade de retirá-lo.
Diante da insistência da cantora em permanecer com o adereço e do apoio de algumas colegas que a reconheceram, o funcionário realizou a biometria,”com a cara emburrada”, de acordo com Juliana.
“Saí de lá fina, dando tchauzinho para as funcionárias e deixei ele e o racismo dele colocados no devido luga! Será que não dá para se instruir melhor, ao invés de ficar reproduzindo atitudes preconceituosas? Cansada desses racismos institucionais e cotidianos”, desabafou a cantora. A Tarde